Compreender o futuro: Biohacking

O biohacking é uma prática definida pela otimização do funcionamento do corpo humano – nem que para isso seja necessário introduzir tecnologia.

Estamos habituados a associar a palavra hacking a intrusões mal intencionadas em sistemas informáticos, mas o termo é mais abrangente – significa encontrar maneira de dar outra funcionalidade a algo, além daquela pela qual foi criada em primeiro lugar. Por exemplo, há pessoas que são especialistas em ‘hackear’ mobiliário, tornando-o muito mais funcional.

E aplicar a mesmo lógica ao corpo humano? É aqui que nasce o conceito de biohacking, que na prática significa otimizar o funcionamento do corpo para que consiga fazer mais e melhor. Existem três grandes motivações que levam as pessoas a praticarem biohacking: melhorar o desempenho numa tarefa específica; tentar aumentar a longevidade; ou dar ao corpo funcionalidades que não tem. E dependendo do objetivo pretendido, as atividades de biohacking podem ser mais ou menos intrusivas. Um exemplo comum é o registo de informação, por meio de wearables, dos ciclos de sono – mediante a informação, é possível depois criar práticas e hábitos para ‘forçar’ o corpo a dormir melhor.

FONTE: EXAME INFORMÁTICA

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